Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
INTRODUÇÃO: O tema da presente lição é de suma importância
porque muitas pessoas estão equivocadas nas coisas concernentes à salvação,
assim como Nicodemos também estava. As boas ações, um padrão de vida exemplar e
até mesmo a prática de uma religiosidade sincera não conduzem ninguém à vida
eterna. O diálogo de Jesus com Nicodemos, um líder religioso honesto e sincero,
revela a necessidade do novo nascimento para entrar no Reino dos Céus.
Comentarista: Pastor Esequias Soares é líder da Assembleia de Deus em Jundiaí – SP, graduado em Letras (Hebraico) pela Universidade de São Paulo, Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana
Mackenzie, professor de Hebraico, Grego e Apologia Cristã. Conferencista e palestrante em diversas eventos e igrejas no Brasil e no exterior, sempre alertando contra as falsas doutrinas e seitas. https://youtu.be/2Evr_JGD7Fs
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#1.UM LÍDER RELIGIOSO BEM-INTENCIONADO
1. Quem era Nicodemos?: Muito pouco se sabe a respeito dele.
Seu nome é grego e significa "vencedor do povo". Era fariseu, um
príncipe do povo (Jo 3.1) e membro do sinédrio (Jo 7.50). Nicodemos viu em
Jesus algo que não existe em nenhum dos seres humanos, mas ainda assim parece
que não queria serviste pelo povo conversando com o Mestre. Talvez isso
justifique o fato de ter ido à noite se encontrar com o Senhor (v.2). Nicodemos
nunca mais foi o mesmo depois desse encontro com Jesus (Jo 7.51; 19.39). Esse
diálogo impressiona as pessoas ainda hoje, pois nele está o que consideramos
ser o texto áureo da Bíblia (Jo 3.16).
*Sinédrio: Esta palavra foi
alterada pelos aramaicos, tendo derivado do grego sunedrion, que significa
"conselho" ou "sessão de assembléia". As duas partes da
palavra são sun (com) + edra (assento). "Sentar junto" para um
propósito específico (isto é, entrar em conselho) CHAMPLIN
2. Os fariseus: Representavam o povo e, apesar de serem minoria
na sociedade pré-cristã, exerciam forte influência na comunidade judaica. Eram
membros do sinédrio e tornaram-se inimigos implacáveis de Jesus. Esse grupo
formava uma seita (At 15.5). O apóstolo Paulo declara que o grupo dos fariseus,
ao qual Nicodemos pertencia antes de sua conversão, era a mais severa seita do
judaísmo (At 26.5; Gl 1.14; Fp 3.5). Os Evangelhos estão repletos de provas do
comportamento negativo dos fariseus e de suas hipocrisias. Tanto que a palavra
"fariseu" tornou-se sinônimo de hipócrita e fingido, até os dias de
hoje. Felizmente, Nicodemos era diferente deles (Jo 7.50,51).
*Farizeus: Sempre foram um grupo
minoritário. Nos dias de Herodes eles eram um pouco mais de 6 mil indivíduos
(Josefo, Anti. 17:2,,4). O grupo não era totalmente homogêneo. Shammai (vide)
foi uma figura severa que interpretava tudo de acordo com O rigor da letra. Era
de uma família rica e aristocrática, Hilel (vide), em contraste, era homem do
povo, e interpretava as questões com brandura, favorecendo as debilidades do
povo. A maioria dos escribas pertencia ao partido dos fariseus, e deles foram
surgindo aqueles ensinos exagerados que circundavam a lei e as observâncias
legalistas. Eles determinaram que a lei contém seiscentos e treze mandamentos,
dos quais duzentos e quarenta e oito positivos e trezentos e sessenta e cinco
negativos. Além disso, cercaram essas leis com um complexo e, com freqüência,
exagerado sistema de interpretação, que fazia pesar consideravelmente sobre os
homens as suas responsabilidades morais e religiosas. CHAMPLIN
3. Os sinais efetuados por Jesus: Pouco tempo depois das
bodas de Cana da Galileia, Jesus retornou à Judeia, subindo a Jerusalém (Jo
2.13). Era a sua primeira aparição pública na capital quando Nicodemos lhe
procurou. Nessa ocasião, Jesus operou muitos milagres e, "estando ele em
Jerusalém pela Páscoa, durante a festa, muitos, vendo os sinais que fazia,
creram no seu nome" (Jo 2.23). Esses milagres atraíram Nicodemos. Talvez
ele tenha se referido a esses feitos milagrosos quando se dirigiu a Jesus, pois
disse que "ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for
com ele" (v.2).
*Os milagres e sinais que Jesus
operava, era pra confirmar sua identidade como Filho de Deus (Jo.5.16-23);
(Jo.9.26-33) e Messias (Mt.11.1-5), que era tão esperado pela nação de Israel.
*Nenhum milagre realizado por
Deus tem um fim em si mesmo, ou seja, Deus tem objetivos maiores, do que
somente curar, suprir e impressionar as pessoas. Vejamos alguns:
Porque Deus faz maravilhas? (Sl.40.1-3)
1° Crermos mais Nele e somente
Nele: (Mc.16.17-20); (Jo.2.11,23); (Jo.4.48; 9,16; 12.37); (At.8.13); ( Morte e
ressurreição de Lázaro no Evangelho de João 11)
2° Para seu Nome ser
glorificado: Pois é o único digno (Mt.9.8); (Sl.66.1-5; 107.15)
3° Sermos sempre agradecidos: Retribuirmos
servindo a Ele de todo coração (Sl.116.1-14); (10 leprosos).
4° Fazer seu nome conhecido e
temido: (Js.2.9-11); (Jr.5.21-22).
Fariseus
Era um dos principais grupos de
liderança religiosa em Israel no período de Jesus. Os fariseus eram mais
interessados na religião, ao passo que os saduceus se interessavam mais pela
política.
CARACTERÍSTICAS POSITIVAS
- Estavam interessados em obedecer à
lei de Deus.
- Eram admirados por sua piedade.
- Acreditavam em uma ressurreição
física e na vida eterna.
- Acreditavam em anjos e demônios.
CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS
- Comportavam-se como se suas
próprias regras religiosas fossem tão importantes quanto à lei de Deus.
- Sua piedade frequentemente era
hipócrita e eles admoestavam os outros para que vivessem segundo os padrões que
eles mesmos não conseguiam cumprir.
- Estavam mais preocupados em
parecer ser bons que em obedecer a Deus.
#2.O NOVO NASCIMENTO
1. É necessário nascer de novo (v.7): Talvez Nicodemos esperasse
uma resposta elogiosa como retribuição das boas e sinceras palavras ditas a
Jesus. Mas ele se surpreendeu com a declaração do Mestre: "aquele que não
nascer de novo não pode ver o Reino de Deus" (v.3). O que essas palavras
significam? Nascer de novo é nascer da água e do Espírito (v.5), e isso
significa regeneração. É o início de uma nova vida, quando o pecador se torna
nova criatura (2 Co 5.17) criada em Cristo Jesus (Ef 2.10). Trata-se de uma
experiência profunda com Jesus, e não de mera mudança de religião.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
O novo nascimento no Evangelho de
João
Encontramos a única menção explícita
ao novo nascimento na conversa de Jesus com Nicodemos (3.1-21). Jesus fala a
Nicodemos: 'Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo
não pode ver o Reino de Deus' (v. 3). A réplica de Nicodemos: 'Como pode um
homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar no ventre de sua
mãe e nascer?' (v, 4), indica que ele entendeu o comentário de Jesus na esfera
humana, física. A interpretação errônea de Nicodemos fornece a Jesus a
oportunidade de esclarecer o que queria dizer. Ele fala da necessidade de um
novo nascimento espiritual, não de um segundo nascimento físico (vv, 6-8). A
interpretação errônea e o esclarecimento resultante dela são refletidos em um
jogo de palavras no versículo 3 (repetidas no v, 7). A palavra grega aõthen,
traduzida por ‘novo’, na NVI, pode querer dizer 'de novo' ou de cima'. Contudo,
o fato de Nicodemos entendê-la com o sentido de 'de novo' leva-o a concluir que
Jesus fala de um segundo nascimento físico, mas a resposta de Jesus, registrada
nos versículos 6-8, mostra que Ele se refere à necessidade de um nascimento
espiritual, um nascimento 'de cima'. Esse novo nascimento não é resultado de
nenhum ato humano (v, 6), é obra do Espírito Santo (v. 8). É necessária a
atividade sobrenatural do Espírito de Deus para realizar esse novo nascimento
espiritual no indivíduo. Ele não consiste apenas em percepção ou compreensão
mais excelente, mas na completa transformação do indivíduo ( 2 Co 5.17) (ZUCK,
Roy B, Teologia do Novo Testamento, 1.ed, Rio de Janeiro, CPAD, 2008, pp,
245-6).
CONHEÇA MAIS
Conversão
[Do hb. sub, voltar atrás; do gr.
metanoeo, voltar; e, do lat. conversionem, transformação] Mudança que Deus opera
na vida do que aceita Cristo como o seu Salvador pessoal, modificando-lhe
radicalmente a maneira de ser, pensar e agir.
A conversão é o lado objetivo e
externo do novo nascimento. Por intermédio dela, o pecador arrependido mostra
ao mundo a obra que Cristo operou em seu interior: a regeneração. Em suma: o
novo nascimento tem dois lados: um subjetivo e outro objetivo. Para conhecer
mais, leia Dicionário Teológico, CPAD, p.115.
2. Regeneração: O termo significa literalmente "gerar
novamente" e só aparece duas vezes no Novo Testamento: a primeira no
sentido escatológico (Mt 19.28), ao se referir à restauração de todas as
coisas; e a outra como sinônimo de novo nascimento, cujo sentido é de salvação
em Cristo (Tt 3.5). Isso significa ser gerado da semente incorruptível (1 Pe
1.23). Os reencarnacionistas costumam usar essa passagem para fundamentar a
doutrina da reencarnação. Mas essa não é a questão aqui. Jesus deixou claro ao
príncipe dos judeus: "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido
do Espírito é espírito" (v.6). Jesus não está falando em renascimento nem
em reencarnação; essas coisas nunca fizeram parte da tradição judaica.
*Regeneração: é nascer de novo,
não é nascer, morrer e nascer novamente como dizem os espíritas em sua doutrina
da reencarnação, mas sim nascer de novo em vida, ou seja, não é nascer
fisicamente, mas sim no espírito. No tópico 3.1 vamos falar mais a respeito
disso.
3. A perplexidade de Nicodemos: Muita gente pensa que Deus
está preocupado com religião. Mas essas pessoas estão enganadas, pois a vontade
de Deus é a comunhão com as suas criaturas inteligentes. O problema é que
existe uma barreira que se chama pecado (Is 59.2). Foi de Deus a iniciativa de
comunicação com Adão logo após a Queda (Gn 3.8-10). Quando Deus mandou Moisés
levantar o tabernáculo, manifestou o desejo de habitar no meio do seu povo (Êx
25.8). Por fim, Deus assumiu a forma humana," e o Verbo se fez carne e
habitou entre nós" (Jo 1.14). O novo nascimento é a restauração da
comunhão com Deus, e não significa seguir um conjunto de regras religiosas ou
éticas. Isso estava muito longe da forma de pensar de Nicodemos e de muitos
religiosos ainda hoje.
#3. UMA NECESSIDADE
1. O estado humano: A Bíblia ensina, e a experiência humana
confirma, que todos os seres humanos estão mortos "em ofensas e
pecados" (Ef 2.1). O ensino paulino sobre a universalidade do pecado veio
diretamente do Senhor Jesus (Cl 1.11,12), e sua base está em muitas passagens
do Antigo Testamento (Rm 3.10-12; SI 51.5; 58.3). Nicodemos, como "mestre
em Israel" (v.10), deveria estar inteirado sobre o assunto. Além disso,
Jesus usou a linguagem bíblica ao lhe comunicar a necessidade do novo
nascimento (Ez 11.19; 18.31; 36.26). Trata-se de uma necessidade imperiosa
porque todas as pessoas estão mortas e precisam reviver, receber vida
espiritual (vv.6,7). Precisamos de uma experiência nova com Cristo.
*O ser humano é um ser
tricotômico, ou seja é “composto” de corpo, alma e espírito, o espírito é o que
diferencia o homem das demais criaturas (Pv.20.27); (Jó.32.8), é por ele que
nos relacionamos com Deus (Rm.8.16); (1Co.2.9-12).
Todos nascemos em pecado,
afastados de Deus e destituídos da sua glória Dele (Rm.3.23), pois herdamos a
natureza adâmica embora nascemos com vida “na carne”, todavia nosso espírito
está “morto” para com Deus, é que chamamos de morte espiritual, ou seja, a
pessoa está viva fisicamente, mas não tem vida espiritual, não tem comunhão com
Deus (Ef.2.1-3); (Ef.4.17-24); (Cl.2.13).
E só podemos ter vida
espiritual, se nos reconciliarmos com Deus, se recebermos Jesus como Senhor e
Salvador de nossas vidas, tendo nossos pecados perdoados pelo sangue de Jesus,
sendo assim, recebemos o Espírito Santo que há de nos “gerar de novo”, nos
fazendo uma nova criação, e é aí então, que nos tornamos filhos de Deus.
(Jo.1.11-13); (Rm.5.8-11); (2Co.5.17); (Ef.2.4-5); (1Jo.4.13).
2. Saulo de Tarso: Ninguém no mundo nasce cristão; todos os
seres humanos nascem pecadores (Rm 3.23; 5.12). A salvação é individual e
pessoal. Por isso, até mesmo aquele que nasceu num lar cristão, apesar do
privilégio de ter sido criado num ambiente cristão e de ter recebido uma
valiosa herança espiritual dos pais, precisa receber a Jesus como Salvador
pessoal para se tornar filho de Deus (Jo 1.12). Ninguém é salvo simplesmente por
pertencer a uma religião ou seguir a tradição de seus antepassados. Saulo de
Tarso é um bom exemplo, pois ele mesmo declara ser extremamente religioso; e
não um religioso qualquer, mas um praticante inveterado do judaísmo (At 26.5;
Gl 1.14; Fp 3.5). Depois de sua experiência com Jesus, ele se considerou o
principal entre os pecadores (1Tm 1.15) e descreveu o seu estado de miséria
diante de Deus igualando-se aos demais pecadores: "insensatos,
desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites,
vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros" (Tt
3.3).
*Para alcançarmos a salvação da
nossa alma e termos vida eterna, não basta ser uma “boa pessoa”, ou nascer num
lar cristão e até mesmo ser um religioso piedoso, é necessário “nascer de
novo”, ter um encontro pessoal com Jesus, uma experiência real e marcante, ao
qual você sinta como pecador és e quão longe de Deus você está, necessitando
urgentemente de um salvador que perdoe seus pecados e o reconcilie com Deus,
que transformará a sua vida e assim poder então, experimentar quão
misericordioso, bondoso, compassivo e amoroso o Senhor é, e gozar então de suas
ricas bênçãos (Ef.1.3-6) e a maior delas a vida eterna.
3. O centurião Cornélio: Não existe salvação sem Jesus (Jo
14.6). Nicodemos e Paulo eram israelitas e professavam a religião dos seus
antepassados, Abraão, Isaque, Jacó, Samuel, Davi e outros patriarcas, reis e
profetas do Antigo Testamento. Mas Cornélio era romano e, mesmo assim, talvez
por influência da religião judaica, era "piedoso e temente a Deus, com
toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo e, de contínuo, orava a
Deus" (At 10.2). Observe que essas atitudes de Cornélio tinham a aprovação
divina (At 10.4). Mas ninguém é salvo pelas obras (Gl 2.16). Por isso o
apóstolo Pedro foi enviado para falar a Cornélio sobre a salvação em Cristo. A
descrição bíblica da conduta de Cornélio se repete ao longo da história humana
nas mais diversas culturas e civilizações. A conversão envolve fé,
arrependimento e regeneração. A salvação é um dom de Deus mediante a fé em
Jesus (Ef 2.8,9).
*As pessoas podem ser
“boazinhas”, dizendo: “Não mato, não roubo, não bebo, não fumo, sou fiel ao meu
cônjuge, sou um bom pai, uma boa mãe, vou sempre a igreja e etc. A questão é que
muitas pessoas não recebem Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas, porque
não se acham pecadoras suficientes ao ponto de serem excluídas do céu e
condenadas ao inferno; Tais pessoas se julgam a esse ponto, porque se comparam
contras pessoas que eles denominam como más e ruins, mas se nós nos compararmos
com Deus, veremos quão santo Ele é e quão pecadores somos e que não há nada que
podemos fazer pra nos justificarmos diante Dele, a não ser crer no seu único
Filho, o qual Ele entregou para morrer em nosso lugar, para perdoar nossos
pecados e conceder-nos a vida eterna, a salvação da nossa alma (Jo.3.16).
(Rm.3.23 Porque todos pecaram e
destituídos estão da glória de Deus;
24 Sendo justificados gratuitamente
pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
25 Ao qual Deus propôs para
propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão
dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
26 Para demonstração da sua justiça
neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé
em Jesus.
27 Onde está logo a jactância? É
excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé.
28 Concluímos, pois, que o homem é
justificado pela fé sem as obras da lei).
(Ef.2.8 Porque pela graça sois
salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. 9
Não vem das
obras, para que ninguém se glorie).
CONCLUSÃO: Há ainda hoje muitas pessoas religiosas e
sinceras como Cornélio e pessoas bem-intencionadas como Nicodemos, mas elas
precisam nascer de novo, da água e do Espírito para herdarem o Reino de Deus. É
nossa tarefa como cristãos e comunicadores do evangelho falar sobre a
necessidade do novo nascimento não somente ao pecador contumaz, mas também aos
muitos "Nicodemos" e "Cornélios" que estão à nossa volta.
Por: Pb. Tiago Luis Pereira (Professor da Escola Bíblica
Dominical da Igreja Evangélica Assembleia de Deus – missões)
Cristais – Mg 10/08/17
Gmail: tiagoluispereira1@gmail.com
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