quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Lição 2 Uma Salvação Grandiosa


INTRODUÇÃO: O autor dá início à seção de Hebreus 2.1-18 com uma forte exortação. Era necessário por parte dos crentes maior firmeza em relação as coisas espirituais. O que o autor observava entre eles era certa letargia e negligência diante de um fato de tão grande importância como é a salvação. Nesse aspecto a resposta devia ser dada por meio do retorno às verdades anteriormente ouvidas e que haviam sido esquecidas. Isso era de suma importância porque evitava que algum deles viesse a se desviar. De fato, o vocábulo grego usado pelo autor—pararreo—traduzido como "desviar", significa originalmente "perder o rumo". O termo era usado também em relação a um barco que acidentalmente era desancorado e lançado à deriva em alto mar. No pensamento do autor só havia uma maneira de manter-se no rumo certo: ancorando o barco no porto seguro, Jesus.

Comentarista: José Gonçalves, pastor em Água Branca, Piauí, graduado em Teologia pelo Seminário Batista de Teresina e em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí. Ensinou grego, hebraico e teologia sistemática na Faculdade Evangélica do Piauí. É comentarista de Lições Bíblicas da Escola Dominical da CPAD e autor de vários livros publicados pela CPAD, é presidente do Conselho de Doutrina da Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Piauí e membro da Comissão de Apologética da CGADB.  http://pastorjosegoncalves.blogspot.com.br/ 


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Comentário


#1.UMA SALVAÇÃO GRANDIOSA
1. Testemunhada pelo Senhor: O autor faz um contraste entre as alianças do Sinai e do Calvário. Enquanto a Antiga Aliança foi intermediada por anjos (v.2), a Nova Aliança tinha Jesus, o Filho de Deus, como seu mediador. O autor, então, faz uma analogia entre as duas Alianças para que o contraste entre ambas fique bem definido. Foi Jesus, o Filho de Deus, e não os anjos, que anunciou essa tão grande salvação. Por serem mediadores da Lei, os anjos despertavam grande estima e respeito dos judeus por eles. Se uma Aliança firmada na Lei, mediada por anjos, imperfeita e transitória, requeria obediência por parte dos crentes, muito mais a Nova Aliança que é perfeita e eterna. Se quem não observava os princípios do Antigo Pacto, quebrando os seus preceitos, era punido de forma dura, que castigo merecia quem ultrajava a Nova Aliança, que em tudo era superior?

*Naqueles dias muitos estavam se desviando da fé voltando ao judaísmo, estavam negligenciando o plano da grande salvação que Deus operou através de Jesus Cristo, que foi anunciada pelos apóstolos e confirmada pelo Espírito Santo e o escritor então os exorta para que atentem com mais diligência para a salvação, ou seja, ter consciência da importância da salvação e suas implicações e valoriza-la, pois na rejeição dela não podemos escapar da condenação.

O capítulo 2 inicia com a palavra portanto, ou seja, porque Cristo é superior aos anjos no capítulo 1 os cristãos deveriam atentar a salvação, pois se eles admiravam os anjos e confiavam nas suas palavras que eram fieis e Deus as confirmou e quem não creu recebeu juízo(2) quanto Mais Cristo, pois é mais belo e maior em glória pois é a imagem de Deus e suas obras são muito mais sublimes e suas palavras mais fieis pois Ele é Deus.

Devemos também a cada dia estarmos cientes da importância da Salvação e valoriza-la pois se a desprezarmos não escaparmos da condenação pois quem a rejeita, rejeita o amor de Deus, Cristo e sua obra n cruz, o Espírito Santo e sua obra, e a obra e o sofrimentos dos apóstolos na pregação do evangelho, sem esses, jamais o evangelho chegaria até nós.

2. Proclamada pelos que a ouviram: Essa salvação grandiosa foi primeiramente anunciada pelo Senhor e, posteriormente, por "aqueles que a ouviram" (Hb 2.3). Fica evidente nesse texto que o autor não foi uma testemunha ocular dos feitos de Jesus, mas recebera a Palavra por meio dos que a "ouviram". Mesmo não tendo recebido a Palavra de Deus diretamente do Senhor, o autor não tem dúvida que a mensagem apostólica era essencialmente a mesma Palavra de Deus. Esse fato deveria fazer com que os crentes fossem mais diligentes na observância dos preceitos neotestamentários. De fato, a palavra bebaioô, aqui traduzida como "confirmar", tem o sentido de algo que transmite segurança e confiança. Em outras palavras, o que o Senhor anunciou e que, posteriormente, foi proclamado por testemunhas oculares, deve servir de fundamento da nossa fé.

3. Confirmada pelo Espírito Santo: A mensagem, que primeiramente fora anunciada pelo Senhor e testemunhada pelos que a ouviram, foi instrumentalizada pelo Espírito Santo. Nesse aspecto, as traduções — "distribuições feitas pelo Espírito Santo" ou "distribuições do Espírito Santo" (Hb 2.4) — expressam bem o que o autor quis dizer. O Espírito Santo é o agente por trás de cada milagre e sinal operados na história do povo de Deus, tanto do passado quanto do presente. O autor quer chamar a atenção de seu público leitor mais uma vez para a importância da mensagem recebida, ou seja, ela fora também testemunhada de uma forma concreta e palpável pelo Espírito Santo por intermédio da distribuição de seus muitos dons.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

Hebreus 2.1-4

"Esta é a primeira de sete passagens em Hebreus onde o autor combina uma urgente exortação com uma solene advertência a fim de mover seus leitores a uma confiança renovada, a uma esperança e fé perseverante em Cristo, Estas sete advertências não são divagações, no entanto se relacionam diretamente com o principal propósito do autor. A íntima conexão entre este parágrafo e a interpretação em 1.5-14 demonstra que a exposição bíblica do autor não era propriamente um fim, mas originou-se de sua preocupação por seus leitores e sua perigosa situação.

O rico vocabulário e os dons do autor como orador são novamente evidentes. A construção grega de 2,1-4 consiste em duas sentenças: uma declaração direta (2.1), seguida por uma longa sentença explicativa (2,2-4), que inclui uma pergunta retórica ("como escaparemos nós?') com uma condição ('se atentarmos para [ou negligenciarmos] uma tão grande salvação', 2,3a).

A expressão "Portanto" (2.1) liga este parágrafo ao esplendor e â incomparável supremacia do Filho no capítulo 1. Pelo fato de o Filho ser superior aos profetas e aos anjos, se o que Deus "nos falou pelo Filho' (1.2) for negligenciado, seremos muito mais culpáveis; 'Portanto, convém-nos atentar, com mais diligência, para as coisas que já temos ouvido, para que, em tempo algum, nos desviemos delas" (ARRINCTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.), Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1549).

#2.UMA SALVAÇÃO NECESSÁRIA

1. Por intermédio da humanização do Redentor: Na seção vv.5-9, o autor toma o Salmo 8 como pano de fundo de seu argumento (SI 8.4-6). Nesse aspecto, ele segue a Septuaginta que usa o termo "anjo", em vez do texto massorético, que traz a palavra "Deus". Na mentalidade judaica, da qual o autor participa, o homem foi feito como coroa da criação e a ele foi confiado todo o domínio. Todavia, devido à queda, esse domínio fora perdido. Na mente do autor dessa Escritura, portanto, o Salmo 8 não pode se aplicar a Adão, nem tampouco a raça pós-queda, mas a Jesus, o Messias, que por meio da cruz, veio restaurara humanidade caída.

*Os anjos são seres espirituais poderosos, logo são maiores que os seres humanos, Cristo se fez carne para salvar a humanidade, fato de Cristo de se esvaziar da sua glória e “tomar” a forma humana o faz menor que os anjos por ocasião da sua encarnação, mas o faz mais sublime e poderoso, pois na forma humana Cristo salvou a humanidade, morrendo, ressuscitando e assentando a destra de Deus sobre todo principado e potestade. (Ef.1.20-23).

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

"Jesus, superior aos anjos em sua missão redentora (Hb 2.5-18)
Esta seção dá continuidade ao pensamento iniciado em 1.5-14 a respeito da superioridade do Filho em relação aos anjos, porém sob uma perspectiva diferente. No capítulo l a ênfase estava na divindade da natureza do Filho; aqui o enfoque está em sua humanidade e no sofrimento como componentes necessários de sua missão redentora. Os anjos, por um lado, são servos," sua missão para o homem como 'espíritos ministradores' é "servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação' (1.14). O Filho, por outro lado, é o Salvador; sua missão para o homem como 'o Príncipe da salvação deles' (2.10) é 'salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus' (7.25). Entretanto, como Salvador, a missão redentora do Filho envolvia tanto a humilhação como a glória.

Como o homem perfeito, Jesus se tornou o verdadeiro representante da raça humana e o cumprimento absoluto do Salmos 8. Somente Ele poderia cumprir 'o propósito declarado do Criador quando trouxe a raça humana à existência. Mas, assim fazendo. Ele teve de se identificar plenamente com a condição humana, incluindo o sofrimento humano (cf. Hb 4.15,16; 5.6), a fim de 'abrir o caminho da salvação para a humanidade e agir eficazmente como o Sumo Sacerdote de seu povo na presença de Deus. Isto significa que Ele não é apenas aquEle em quem se cumpre a soberania destinada à humanidade, mas também aquEle que, por causa do pecado humano, deve concretizar esta soberania por meio do sofrimento e da morte. Portanto, o Filho, que já foi apresentado como superior aos anjos, teve de ser feito 'um pouco menor do que os anjos' (2.7a) antes de poder ser 'coroado de glória e de honra' (2.7b) como Senhor sobre todas as coisas" (AR-RINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp. 1551,52).

2. Por meio do sofrimento do Redentor: Para um judeu do primeiro século era escandalosa a ideia de um Messias sofredor. Como então assegurar que Jesus era superior aos anjos se Ele morrera em uma cruz? O autor de Hebreus usa o versículo cinco do Salmo 8 para explicar esse aparente paradoxo. Sim, argumenta ele, Jesus de fato foi feito um "pouco" menor do que os anjos por causa da sua humanização. Os intérpretes entendem que as palavras "pouco" e "pouco tempo" (Hb 2.7,9) podem denotar posição ou tempo. Em outras palavras, Jesus se tornou "menor" que os anjos enquanto vivia os limites da condição humana e experimentou o sofrimento advindo desse estado de humilhação. Todavia, foi por meio deste mesmo sofrimento de Cristo que os homens tornaram-se livres.

*Cristo Jesus é honrado e glorificado porque tem toda autoridade e poder sobre tudo e todos,  para que isso acontecesse foi necessário se esvaziar de sua glória, se fazer homem, e após sua terrível morte, ressuscitar ao terceiro dia e voltar ao céu de glória assentando a destra de Deus (Fl.2.5-10); (Cl.1.15-19).Dessa forma aquilo que era pra ser vergonha, escândalo se tornou e é o poder de Deus para salvar todo aquele que crê (Rm.1.16); (Cl.1.20-22).

3. Por intermédio da glorificação do Redentor: Na mente do autor, Cristo não sofreu para ser 
glorificado, mas Ele foi glorificado porque sofreu. Foi por intermédio do sofrimento que Ele foi "coroado de glória e de honra, [...] para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos" (Hb 2.9). Para os crentes que viam no sofrimento algo incompatível com o viver cristão, e que, devido a isso estavam desanimados, essas palavras serviam de ânimo e consolo.

(Hebreus 12.1 Portanto, visto que nós também estamos rodeados de tão grande nuvem de testemunhas, deixemos de lado todo peso, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, 2. Olhando para Jesus, o autor e consumador da nossa fé, o qual, pela alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e está assentado à direita do trono de Deus. 3. Considerai, pois aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos canseis, desmaiando em vossas almas).

CONHEÇA MAIS
Salvação

"1. Sõteria denota 'libertação, preservação, salvação'. O termo 'salvação' é usado no Novo Testamento para se referir a:

(a) o livramento material e temporal de perigo e apreensão:

(1) nacional (Lc 1.69,71; At 7.25, 'liberdade');

(2) pessoal, como do mar (At 27.34, 'saúde'); da prisão (Fp 1.19); do dilúvio (Hb 11.7);

(b) o livramento espiritual e eterno concedido imediatamente por Deus aos que aceitam as condições estabelecidas por Ele referentes ao arrependimento e fé no Senhor Jesus, somente em quem será obtido (At 4-12), e sob confissão dEle como Senhor (Rm 10.10); para este propósito o Evangelho é o instrumento de salvação (Rm 1.16; Ef 1.13 [...])". "Dicionário Vine", CPAD, p.967.

#3.UMA SALVAÇÃO EFICAZ

1. Vitória sobre o Diabo: Na conclusão de seu argumento o autor mostra os métodos e os resultados dessa grandiosa salvação. Para que a salvação se efetivasse o Salvador precisava sofrer e morrer pelos homens. Somente por meio da morte na cruz, o Diabo, arqui-inimigo dos homens, seria derrotado (Hb 2.14). O autor usa o verbo grego catargeo para se referir à derrota de Satanás. Esse verbo tem o sentido de "destronar" ou "tornar inoperante". Por intermédio da cruz. Cristo destronou e desarmou Satanás das armas que este possuía. Foi na cruz que Ele despojou os principados e as potestades e nos garantiu a vitória (Cl 2.15).

*O pecado entrou por um homem e por um homem deveria ser vencido, mas como? Sendo que o pecado passou a todos os homens? Pra isso Deus enviou Jesus, que foi concebido sem pecado, gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria, dessa forma Jesus Cristo nasceu santo, viveu santo e morreu santo, vencendo o Diabo e destruindo suas obras. (Rm.5.12-21); (1Jo.3.1-10).

2. Vitória sobre a morte: Com a entrada do pecado no mundo a morte passou a ser um inimigo temido. Essa arma poderosa era usada por Satanás para manter os homens debaixo do jugo do medo (Hb 2.15). Todavia, ao morrer na cruz por todos os homens, Jesus venceu a morte. Os homens continuam a morrer, mas os que o recebem como Salvador tem a vida eterna, pois a morte não tem mais domínio sobre eles.

*Em Cristo entendemos que a morte não é o fim, mas o começo de uma vida eterna; Assim como Cristo venceu a morte, nós se permanecermos Nele também venceremos, tanto a morte espiritual e a morte física. (Rm.5.12-21)

A respeito da morte física: a morte física  veio através do pecado de Adão (Gn.2.15-17/ Gn.3.19), e ali toda a humanidade estava em Adão por isso a morte passou a todos os homens e Cristo ao morrer na cruz e ressuscitar ao terceiro dia, venceu a lei do pecado e da morte e aqueles que creem em Jesus e permanecem Nele também vencerão, pois em Jesus são lhes perdoados os pecados e a morte tanto espiritual e física não tem poder sobre eles, foi Cristo quem disse: “Esta é a minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.(Mt.16.18). Inferno do grego hades – lugar dos mortos.

Temos a promessa do arrebatamento, nesta ocasião aqueles que morreram em Cristo serão ressuscitados e aqueles que estiverem vivos serão transformados e arrebatados juntamente com eles a encontrar com o Senhor Jesus nos ares. (1Tss.4.13-18).

Dessa forma os crentes em Cristo são vitoriosos sobre a morte, pois na ocasião do arrebatamento os que morreram serão ressuscitados e os que estiverem vivos não provarão a morte.

SUBSÍDIO TEOLÓCO
[...] Pela graça de Deus, Jesus provou a morte por todos os homens (Hb 2.9).

Três verdades importantes estão sucintamente incorporadas aqui:

1. A morte de Jesus na cruz, para realizar a salvação, foi um ato da graça de Deus.

2. Sua morte foi em favor de (byper) cada pecador; um claro ensino de Hebreus é que sua morte foi uma expiação substitutiva pelo nosso pecado (cf. 5.1; 7.27).

3.Sua morte não foi uma 'expiação limitada' — isto é, para algumas pessoas seletas, como alguns reivindicam — mas Ele provou temporariamente a morte por todos os homens. Sua morte é de proveito para todo aquele que por fé se submete a Ele como Senhor e Cristo,
Para os judeus daqueles dias, 'a ideia de um Messias em sofrimento era detestável e a reivindicação cristã de que isto convinha, deveria ser vista contra este panorama. Qualquer que seja a razão para a cruz, não há dúvida alguma de que tais fatos revelam a natureza de Deus. É neste sentido que 'convinha que as coisas ocorressem como de fato ocorreram" (ARR1NGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Ed.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1553).

3. Vitória sobre a tentação: Pela primeira vez na epístola o autor usa a denominação "sumo sacerdote" em relação a Jesus (Hb 2.17). O tema do sacerdócio de Cristo será explorado pelo autor com maior profundidade em passagens posteriores (Hb 3.1; 4.14-16; 5.1-10; 6.20; 7.14-19,26-28; 8.1-6; 9.11-28; 10.1-39). Todavia, aqui o seu uso é justificado no contexto da identificação de Jesus com seus "irmãos", os salvos. Esse sumo sacerdote é misericordioso e fiel. Por ter assumido a natureza humana, e se identificado com os homens nos seus limites, Ele sabe o que é ser tentado e por essa razão está pronto a ajudá-los.

*Adão e Eva caíram em tentação, desobedeceram a Deus, o pecado entrou no mundo e a morte passou a todos os homens.
Cristo na cruz venceu o pecado, mas antes, por diversas vezes venceu as tentações, Cristo resistiu e venceu as tentações como homem, por isso, sabe muito bem as tentações que sofremos e compadecendo nós, vem nos socorrer.

CONCLUSÃO: Por meio da sua humanização e humilhação Jesus se tornou o legítimo Sumo Sacerdote representante da humanidade. Os anjos de fato são seres especiais a serviço de Deus, entretanto, Jesus não veio socorrê-los, mas buscar a descendência de Abraão, os crentes. Por intermédio de seu sofrimento e morte. Ele pode dar vida aos que estão mortos.

Por: Pb. Tiago Luis Pereira (Professor da Escola Bíblica Dominical da Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Missões)

Cristais – Mg 11/01/17

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