Lição 13 Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter
INTRODUÇÃO: Nesta lição, refletiremos a respeito de Jesus, o
Homem de caráter perfeito. É impossível descrever a grandeza de sua
personalidade e do seu caráter com palavras meramente humanas. Sua entrada no
seio da raça humana, que se achava em miséria espiritual, não somente
significou Deus entre nós, o Emanuel (Mt 1.23), mas o cumprimento da promessa
do Criador de redimir o homem no Éden. Ele se humanizou como "a semente da
mulher" que haveria de ferir a cabeça do Diabo (Gn 3.15).
Comentarista Pr. Elinaldo Renovato de Lima http://www.adparnamirim.com.br/?page_id=66
Subsídio, estudo, reflexão
#1.JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DO HOMEM
1. Sua origem humana. Jesus se fez homem a fim de remir o
homem perdido, através do mistério da encarnação. Ele, o Verbo Divino se fez
carne "e habitou entre nós" (Jo 1.14). Ele nasceu como homem no tempo
(gr. Kairós) de Deus. Diz Paulo: "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus
enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que
estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (Gl
4.4,5).
*João 1.1 descreve Jesus, como o
Verbo, vejamos então:
a) “No princípio era o Verbo”: “No
princípio”, faz alusão ao Gênesis 1.1 e o “Verbo” é a Palavra de
Deus, que criou o mundo, a Bíblia diz que tudo foi criado por meio de Jesus (Jo.1.3);
(Cl.1.16-17); (Hb.11.3), isso é o que a Teologia chama de “a preexistência de
Jesus”.
b) “e o Verbo estava com Deus”:
Mais uma expressão da preexistência de Jesus, só que agora o texto é mais
claro.
c) “e o Verbo era Deus”: Agora
de forma esclarecedora, O Verbo-Jesus, não somente estava com Deus, mas também
era Deus; Isso revela o mistério da Trindade, Deus é um em essência (Dt.6.4),
mas trino (Mt.28.19). A palavra “Deus” em Gênesis 1.1, no hebraico é Elohim está no plural.
d) João.1.14, “E o Verbo se fez
carne e habitou entre nós”: E Verbo-Jesus, que estava com Deus em Gênesis, era
Deus, e se fez carne, isso é que a teologia chama de “a encarnação de Jesus”,
ou seja, Jesus não veio a existir ao nascer de Maria, Ele já existia, Ele
estava com Deus no princípio e Ele era Deus, e como Deus, Ele existe de
eternidade a eternidade.
(Sl.90.1 SENHOR, tu tens sido o
nosso refúgio, de geração em geração. 2 Antes que os montes nascessem, ou que
tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus).
2. Sua entrada no mundo. Foi marcada por eventos de caráter
espiritual e humano de grande significado. O anjo Gabriel foi enviado à pequena
cidade de Nazaré, na Galileia, para anunciar à jovem Maria que ela seria mãe do
Salvador do mundo, e que Ele seria gerado pelo Espírito Santo (Lc
1.30,31;
34,35). Ao ser concebido Jesus se fez Verdadeiro Homem e Verdadeiro Deus.
*Acesse aqui no Blog a lição 11
http://tiagoluispereira.blogspot.com.br/2017/06/licao-11-maria-mae-de-jesus-uma-serva.html
3. Seu desenvolvimento humano e espiritual. Seu caráter
singular é modelo e referência para todos os homens em todos os lugares e em
todos os tempos. Em sua infância e adolescência, sua criação foi esmerada:
"E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a
graça de Deus estava sobre ele. Ora, todos os anos, iam seus pais a Jerusalém,
à Festa da Páscoa" (Lc 2.40,41). Dos doze aos trinta anos, Jesus exerceu o
ofício de carpinteiro, aguardando o momento de iniciar seu ministério terreno
em prol da salvação da humanidade. Seu caráter humano refletia a sua natureza
divina. Ele foi apresentado ao mundo como "O Verbo" que "era
Deus", sendo Criador de todas coisas, pois "Ele estava no princípio
com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito
se fez" (Jo 1.1-3).
*Jesus aqui na terra, teve uma
vida normal como homem, não veio “já grande” ao mundo, teve que nascer como
homem, crescer, aprender, trabalhar e etc. Mas como Deus, desenvolveu-se intelectualmente
e espiritualmente mais que os demais homens, vemos que com 12 anos, ensinava os
doutores da lei no templo. (Lc.2.46-49).
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO:
Filho do Homem: De todos os seus títulos, 'Filho do Homem' é o que Jesus
preferia usar a respeito de si mesmo. E os escritores dos evangelhos sinóticos
usam a expressão 69 vezes. O termo 'filho do homem' tem dois possíveis
significados principais. O primeiro indica simplesmente um membro da
humanidade. E, neste sentido, cada um é um filho do homem. Tal significado era
conhecido nos dias de Jesus e remonta (pelo menos) aos tempos do livro de
Ezequiel, onde é empregada a fraseologia hebraica bem' adam, com significado
quase idêntico. Essa expressão, na realidade, pode até mesmo funcionar como o
pronome da primeira pessoa do singular, 'eu' (cf. Mt 16.13).
Por outro lado, a expressão é usada
também a respeito da personagem profetizada em Daniel e na literatura
apocalíptica judaica posterior. Essa personagem surge no fim dos tempos com uma
intervenção dramática, a fim de trazer a este mundo a justiça de Deus, o seu
Reino e o seu julgamento. Daniel 7.13,14 é o texto fundamental para esse
conceito apocalíptico"! (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma
perspectiva pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 310).
#2.SEU MINISTÉRIO E CARÁTER SUPREMO
1. O caráter exemplar de Jesus. Em seu ministério, Jesus
demonstrou aspectos do seu caráter que são referência e modelo para todos os
que o aceitam como Senhor e Salvador. Suas ações revelam tanto o lado divino
como o lado humano de sua personalidade marcante e singular.
a) Humildade e mansidão. Para iniciar o seu ministério, foi
até o rio Jordão para ser batizado por João Batista. Este sentiu-se
constrangido, dizendo que Jesus é que deveria batizá-lo. Mas Jesus insistiu com
João para que o balizasse, a fim de cumprir "toda a justiça" (Mt
3.13-15). Ele implantou a "escola da mansidão e da humildade",
convidando a todos para aprenderem com Ele (Mt 11.28-31). Sendo Deus, Criador e
Senhor, despojou-se de seus atributos divinos, tornou-se homem e servo,
humilhando-se "até à morte" (Fp 2.6-8). Jesus surpreendeu os
discípulos quando fez um trabalho de escravo, lavando os pés de todos eles (Jo
13.3-5). Mansidão e humildade são requisitos indispensáveis para quem quer ser
discípulo de Jesus.
*Humildade e Mansidão: Sendo o
Deus, deixou o céu de glória, veio a terra, tornou-se homem, nasceu em uma família
humilde, ao nascer foi posto em uma manjedoura, era sujeito aos seus pais, veio
pra ser batizado por João Batista, lavou os pés dos discípulos (inclusive os
pés de Judas, que logo depois o trairia), no Getsêmani renunciou a sua vontade
para fazer a vontade de Deus, deixou ser preso, caluniado, cuspido,
esbofeteado, açoitado, foi crucificado, na cruz perdoou seus algozes e morreu. TEMOS QUE APRENDER AINDA MUITO COM JESUS.
Mas quem se humilha é exaltado
por Deus (Fl.2. 9 Por isso, também Deus o
exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; 10 Para que
ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e
debaixo da terra, 11 E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para
glória de Deus Pai).
b) Misericórdia e compaixão. Ele teve compaixão das
multidões, que andavam desgarradas como ovelhas sem pastor (Mt 9.36). Curou
muitos que sofriam com enfermidades (Mt 14.14). Ele se compadeceu das pessoas
famintas (Mt 15.32). Na parábola do Bom Samaritano, Jesus pôs em evidência a insensibilidade
dos religiosos que não tinham compaixão pelos caídos à beira do caminho (Lc
10.30-37). Hoje, infelizmente, muitos que se dizem cristãos têm mais
preocupação com riquezas, posições e prestígio pessoal do que com as almas
atacadas pelo Maligno.
*Devemos nos importarmos com as
pessoas, assim como Jesus, amar ao nosso próximo como anos mesmos e como Jesus
nos amou. http://tiagoluispereira.blogspot.com.br/2017/02/licao-8-bondade-que-confere-vida.html
c) Espírito pacificador. Jesus conhecia bem a natureza
humana sujeita as desavenças e desentendimentos, mesmo entre os irmãos. Por
isso, Exortou: "Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te
lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do
altar a tua oferta, vai reconciliar-te primeiro com teu Irmão, e depois vem, e
apresenta a tua oferta" (Mt 5.23,24). De forma mais prática, ele
reproduziu a mensagem do salmo 133, tão esquecida nos dias atuais. Paulo
aconselha-nos a ter paz com todos, sempre que possível (Rm 12.8; Hb 12.14).
Mais subsídios: http://tiagoluispereira.blogspot.com.br/2017/02/licao-6-paciencia-evitando-as-dissensoes.html
2. Na prática, Ele demonstrou o seu imenso amor pelos
pecadores. Os fariseus queriam matar a mulher adúltera. Jesus a perdoou e
ordenou que não pecasse mais (Jo 8.11). Aos seus discípulos, ensinou:
"Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu
amor" (Jo 15.9). Ele declarou ao doutor da lei que o maior dos mandamentos
é amar a Deus acima de tudo, e o segundo, é amar ao próximo como a si mesmo (Mt
22.34-40). O amor é "a marca do cristão" (Jo 13.34,35).
*Afinal, o que Jesus via nos
pecadores? Ele procurava aqueles a quem a sociedade havia rotulado como os que
não tem méritos, que não podem ser amados, que fossem coletores de impostos
desonestos como Levi (Lc 5.27) e Zaqueu (Lc 19.1-10), uma mulher adúltera à
beira do poço (Jo 4), ou uma possessa de demônios como Maria Madalena (Lc 8.2).
Jesus via potencial nas pessoas menos prováveis. Faça a si mesmo uma pergunta
crítica: Como você vê os pecadores? http://www.chamada.com.br/mensagens/ainda_pecadores.html
*Se Jesus que era perfeito, teve
amor com os pecadores, porque nós que somos pecadores, não vamos amar nossos semelhantes?
A bíblia diz que todos pecaram (Rm.3.23), ninguém é melhor que ninguém, se não
praticamos aquilo que os outros praticam, não é mérito nosso, mas de Deus,
porque foi Ele que nos alcançou com sua graça.
(Jo.8.7 Aquele que de entre vós está
sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.8 E, tornando a inclinar-se,
escrevia na terra. 9 Quando ouviram isto, redargüidos da consciência, saíram um
a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher
que estava no meio. 10 E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do
que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te
condenou? 11 E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te
condeno; vai-te, e não peques mais.
3. Seu caráter é referência para a Igreja. Ele disse:
"Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós
também" (Jo 13.15). Em seu aspecto espiritual, como corpo de Cristo, a
Igreja não tem defeito. Ela é "igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem
coisa semelhante, mas santa e irrepreensível" (Ef 5.27). No aspecto
humano, porém, como organização existem as "igrejas", formadas por
homens mortais, falíveis e sujeitos a erros e pecados. Jesus é "o caminho,
e a verdade, e a vida" (Jo 14.6).
*Temos que nos esforçarmos para
seguirmos o exemplo de Jesus Cristo, de outra forma, não poderemos nos considerarmos
como cristãos e igreja de Jesus.
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
O Ministério Terreno de Cristo: Cristo se fez Homem e Servo. Sendo rico, fez-se pobre;
sendo santo, foi feito pecado (2 Co 5.21). Fez-se maldição (Gl 3.13) e foi
contado com os transgressores. Sendo digno, consideraram indigno. Foi, ainda,
feito menor que os anjos, que devem ter ficado espantados ao verem Deus
encarnado, como servo, sendo tentado, sofrendo escárnio e crucificado. Mas,
depois de tudo, viram entronizado e glorificado.
Após seu batismo, Jesus inicia seu
ministério. João Batista não via necessidade de que Ele fosse batizado:
sentiu-se inferior e sabia que Jesus não tinha pecado — Ele não precisaria
passar por um batismo de arrependimento nem tinha de que se arrepender, mas
Jesus fez questão de ser batizado, num ato de obediência e para cumprir toda a
justiça, deixando-nos o exemplo (Mt 3.14,15). Seu ministério foi exercido na
plenitude do Espírito. Após ter sido batizado por João, Jesus foi impelido pelo
Espírito Santo, a fim de jejuar quarenta dias e quarenta noites no deserto. Nesta
fase de jejum, oração e meditação num lugar solitário, preparado pelo Espírito
Santo, Ele teve o seu preparo espiritual.
O ministério de Jesus durou cerca de
três anos. O cálculo da duração é feito com base nas festas pascais em que Ele
esteve. O início de seu ministério se deu na véspera de uma Páscoa; depois,
participou de mais duas e morreu na véspera de outra. O primeiro ano foi o da
obscuridade; o segundo, o do favor público e o terceiro, o da oposição"
(SILVA, Severino Pedro da. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed, Rio de
Janeiro: CPAD, 2008, p. 142).
#3.A MORTE, RESSURREIÇÃO E VOLTA DE CRISTO
1. A morte de Cristo, exemplo supremo de amor. O significado
de sua morte pode ser resumido no que Ele próprio disse a Nicodemos:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que' deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo
3.16). Através de sua morte, Jesus, fiel Sumo Sacerdote, propiciou a
reconciliação do homem com Deus (Hb 2.17). Na cruz, Ele revelou o auge de seu
caráter amoroso e perdoador. Antes do último suspiro, clamou a Deus: "E
dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem [...]" (Lc
23.34).
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
A morte de Cristo foi voluntária:
"Jesus não foi forçado à cruz. Nada fez contra a sua vontade. Submeteu-se
à aflição espontaneamente. Humilhou-se até à morte, e morte de cruz. Deixou-se
crucificar. Que graça espantosa por parte daquEle que tudo podia fazer para
evitar tamanho suplício. Ele tinha o poder de entregar a sua vida e tornar a
toma-la — e de fato fez isso. Sim, eterno Salvador não foi forçado ao Calvário,
mas atraído para ele, por amor a Deus e à humanidade perdida.
Sua morte foi vicária e sem dúvida,
o profeta Isaías tinha em mente o cordeiro pascal, oferecido em lugar dos
israelitas pecadores. Sobre a cabeça do cordeiro sem mancha realizava-se uma
transferência dupla. Primeiro, assegurava-se o perdão divino mediante o santo
cordeiro, oferecido e morto. Segundo, o animal, sendo assado, servia de
alimentação para alimentar o povo eleito. O sacrifício de Cristo foi duplo:
morreu para nos salvar, e ressuscitou para nossa justificação. Cristo também é
o Pão da vida, o nosso 'alimento diário'.
Sua morte foi cruel. Ele foi levado
ao matadouro, esta palavra sugere brutalidade. Não é de admirar que a natureza
envolvesse a cruz em um manto de trevas, cobrindo, assim, a maldade dos seres
humanos.
José de Arimateia, conseguiu permissão
de Pilatos para tirar o corpo da cruz. E, com Nicodemos, levando quase cem
arráteis dum composto de mirra, aloés, envolveram o corpo do Senhor em lençóis
com as especiarias, como era costume dos judeus. Havia no horto daquele lugar
um sepulcro em que ainda ninguém havia sido posto. Ali puseram Jesus (Jo
19.38-42). Sepultar os mortos era considerado um ato de piedade. Também era
comum que se sepultassem os mortos no mesmo dia de seu falecimento. O corpo de
um homem executado não tinha permissão de ficar pendurado na cruz a noite
inteira (Dt 21.23), pois isso, para a mente judaica, poluiria a terra. Às seis
horas, começaria o sábado da semana da Páscoa, durante a qual estava proibida
qualquer execução" (SILVA, Severino Pedro da. Teologia Sistemática Pentecostal.
1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 156).
2. A ressurreição de Jesus e a sua vinda em glória. Na
ressurreição, o caráter humano foi absorvido pelo caráter divino. Se para
fazer-se homem despojou-se de sua glória, na ressurreição retomou a plenitude
de sua grandeza divina, e venceu todas as forças do mal, resultantes da Queda
do homem (1Co 15.19-26).
*Absorvo como ensinamento desse
tópico, que Jesus veio ser e dar-nos o exemplo, Ele veio a essa terra como
homem, nos ensinou que é possível ter uma vida santa e depois voltou ao céu; Se
nós seguirmos o exemplo de Jesus, procuramos viver como Ele viveu, iremos para
o lugar que Ele foi e está até hoje e breve voltará para nos levar ao céu e
vivermos para sempre ao seu.
(Jo.14.1 NÃO se turbe o vosso
coração; credes em Deus, crede também em mim.
2 Na casa de meu Pai há muitas
moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
3 E quando eu for, e vos preparar
lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver
estejais vós também).
CONCLUSÃO: Jesus é o maior e mais excelente personagem da
História. Não é fácil descrevê-lo, não tanto por falta de dados e informações,
mas por causa de sua grandeza, de sua personalidade singular e de seu caráter
inigualável. Não poderia ser diferente. "Porque nele foram criadas todas
as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos,
sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele
e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.
E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os
mortos, para que em tudo tenha a preeminência" (Cl 1.16-18).
Por: Pb. Tiago Luis Pereira (Professor da Escola Bíblica Dominical da Igreja Evangélica Assembleia de Deus – missões)
Cristais – Mg 24/06/17
FanPage: Tiago Luis Pereira
Gmail: tiagoluispereira1@gmail.com
Twiter: Tiago Luis Pereira @TiagoLPereira1